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Período de vacinação contra a febre aftosa iniciou ontem, dia 1º de maio
02/05/2018 09:52
Foto: Vacinação se estende até o dia 31 de maio (Foto: Reprodução | Internet)

De 1º a 31 de maio, o Departamento de Defesa Agropecuária, da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação do Estado do Rio Grande do Sul (Seapi), realizará a 1ª etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa no Estado do Rio Grande do Sul. A vacinação é obrigatória para todos os bovinos e búfalos e o objetivo é a proteção do rebanho gaúcho contra esta doença grave, altamente contagiosa e responsável por grandes prejuízos econômicos e sociais.

É importante destacar que não haverá doação de vacinas contra a febre aftosa pela Seapi, sendo assim, todos os produtores, independentemente, da quantidade de bovídeos que possuam, deverão comprar as doses necessárias para a vacinação do rebanho em casas agropecuárias e aplicar em seu rebanho. Após, deverão comprovar a vacinação através da apresentação da Nota Fiscal de compra e declaração da quantidade de animais vacinados, por categoria, na Inspetoria Veterinária.

A conservação das doses de vacinas é fundamental para a garantia da imunização dos animais. O produto deve permanecer, desde a compra até o uso, na geladeira e deve ser aplicado em até 05 dias corridos, após a aquisição, pois os refrigeradores domésticos nem sempre mantêm a temperatura apropriada à conservação da vacina, além do risco de falta de energia e avarias no equipamento. Nunca coloque os frascos no freezer ou congelado, pois o congelamento anula o efeito da vacina.

Outros cuidados são com a aplicação da dose correta do produto (5 ml) na lateral do pescoço do animal, usando seringas e agulhas limpas e não danificadas ou tortas.

Conforme a Inspetoria Veterinária de Santo Antônio das Missões, aqueles pecuaristas que não comprovarem ou não realizarem a imunização do seu rebanho no período estabelecido pela Seapi serão autuados conforme determinação do Decreto Estadual n° 52.434/15 e ainda poderão ter sua propriedade interditada até que regularizem a vacinação.

 

Fonte: Grupo Fronteira Missões, com informações da Nota Técnica da Seapi

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