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Alerta ao agricultor: Colheitadeira pega fogo e destrói parte de lavoura de soja em Santiago
04/04/2017 09:19
Outro caso de incêndio em lavoura aconteceu em Condor e consumiu mais de 20 hectares de soja
Foto: Registro da colheitadeira durante a queima na lavoura em Santiago (Foto: Divulgação | Santa Tecla)

Incêndio em uma colheitadeira destruiu parte de uma lavoura de soja em Santiago, na segunda-feira, dia 3, o acontecido foi divulgado na página do Facebook Santa Tecla. Confira na íntegra a nota:

"Colheitadeira pega fogo e destrói parte de lavoura de soja em Santiago, nesta segunda-feira, 3 de abril. Triste notícia para nosso interior.

O ex-vereador Pedro Bassin acaba de anunciar que houve um incêndio em sua lavoura de soja: "Depois do dia em que perdi meus pais, hoje foi o dia mais triste de minha vida. Aquilo que demorei anos para adquirir, em poucos minutos ficou assim. Se foi meu ganha-pão".

Bassin, porém, não revelou como foi que o fogo começou, nem quanto perdeu".

 

Incêndio em lavoura consome mais de 20 hectares de soja em Condor

Um incêndio ocorrido na tarde do sábado dia 1º, que iniciara por volta das 16h15min, causado por um superaquecimento em um rolamento de uma das máquinas que realizava a colheita da soja na Granja de propriedade de Valdir Gütz, que é arrendada para a empresa Sementes Costa Beber  na localidade de Linha Pontão dos Buenos, no interior do município de Condor, deixou um prejuízo ainda não calculado na propriedade.

Os operários que trabalhavam na colheita imediatamente acionaram o Corpo de Bombeiros de Panambi e deram início a ações preventivas, como uma contenção ao fogo realizada através de gradeamento da terra à frente do fogo providência que auxiliou na extinção do fogo, impedindo que o mesmo se alastrasse para toda a lavoura.

A estimativa é que algo em torno de 20 até 25 hectares tenha sido consumido pela chamas. A falta de chuva e a planta em completo estado de maturação auxiliou na propagação do fogo

O Corpo de Bombeiros deslocaram rápido para o atendimento do sinistro, e realizaram ações preventivas como o rescaldo para prevenir que alguma fagulha pudesse ser levada pelo vento e aumentar o estrago.

Todo o produto que estava sendo colhido e que ainda não havia sido retirado da lavoura acabou sedo atingido e inutilizado. 

 

Fonte: Santa Tecla e Observador Regional

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