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Representantes da Acisam participaram de reunião regional da Federasul
24/06/2020 15:21
Foram discutidas informações sobre os impactos do Plano de Distanciamento e a liberação de recursos para minimizar a crise
Foto: Presidente da Acisam, André Luis Taborda durante a reunião (Foto: Eliara Cruz)

O presidente da Associação Comercial e Industrial de Santo Antônio das Missões (Acisam), André Luis Taborda, o membro do quadro social da entidade, Fernando Corrêa, e o secretário municipal da Fazenda, Gederson Ortiz Ribeiro, participaram da Reunião Regional Online promovida pela Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul), realizada na manhã desta quarta-feira, dia 24.

A reunião contou com a presença de várias lideranças das regiões Fronteira Noroeste, Noroeste Colonial e Missões, como presidentes e membros das Associações Comerciais e Industriais, prefeitos e secretários. O encontro foi mediado pela presidente da Federasul, Simone Leite, e o vice-presidente, Rafael Goelzer, onde foram tratados assuntos de importância para os empresários e relatados os sentimentos de alguns prefeitos, presidentes de ACIs e de empresários sobre a situação atual do comércio perante a pandemia.

Rafael Goelzer, informou os participantes com números atualizados e comparados à realidade particular de cada região e também criticou o fato da restrição regional, por meio de bandeiras, paralisar a classe produtiva sem que existam planos de ações para minimizar o problema e a insegurança que ele gera.
 
Simone Leite, falou que o lockdown e as restrições das atividades produtivas são ilusórios e que a entidade deverá se posicionar nos próximos dias sobre o apoio do emprego das forças de segurança, bem como do Exército Brasileiro, no impedimento do trânsito de pessoas para que as regras de isolamento social sejam efetivadas. Essa solicitação deve ser encaminhada à Assembleia Legislativa, de forma conjunta, com outras entidades empresariais do RS.
 
Os presidentes de ACIs e gestores públicos voltaram a pedir diálogo por parte do Governo do Estado e que ações proeminentes do Plano de Distanciamento sejam democráticas, e não totalitárias, já que o governo tem feito avaliações de cada regional sem levar em consideração as situações de cada município.
 
Alguns empresários falaram da dificuldade de trabalhar com a insegurança do amanhã, sem saber se irão conseguir abrir as portas, já que a promessa de ajuda feita pelo governo no Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte), não chega na pontas, onde estão a grande maioria das empresas que mais precisam, por falta de entendimentos das instituições financeiras e do próprio governo.
 
 

Fonte: Grupo Fronteira Missões

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