Na sessão ordinária desta segunda-feira, dia 16, na Câmara dos vereadores de Santo Antônio das Missões, o projeto que gerou polêmica na última semana, o qual foi matérias na edição do Jornal Fronteira Missões do último sábado, foi colocado novamente em pauta no plenário, mesmo estando na casa a mais de um mês, foi motivo de discussão entre os vereadores, mas acabou sendo votado.
O projeto de lei n° 010/2020 do executivo que previa a contratação de profissionais para a Secretaria de Saúde de Santo Antônio das Missões e que estava a mais de um mês na casa legislativa, sob pedido de vista pelo vereador Paulo Cesar e Mario Nelson foi colocado em discussão e votação, porém só foi colocado em votação com o projeto dividido em duas partes, pois o projeto se trata da contratação de dois motoristas e um Agente Administrativo Auxiliar, os quais divide a opinião dos vereadores.
Após a maioria dos vereadores aprovarem a divisão dos projetos, um deles, o que se tratava da contratação de um Auxiliar Administrativo foi rejeitado por 5 vereadores, foram eles, Antônio Ruy Pereira, Cristiano Nunes, Paulo Cesar Pedroso, Alberto Oliveira e Mario Nelson, os vereadores a favor foram, Felisberto Ferreira, Leandro Nunes, Valdir Robalo e Aldo Machado.
A outra parte do projeto se trata da contratação de dois motoristas, o qual foi aprovado por maioria absoluta, apenas com dois votos contrário, sendo dos vereadores Paulo Cesar Pedroso e Alberto Oliveira, os vereadores que votaram a favor foram, Aldo Machado, Valdir Robalo, Antônio Ruy Pereira, Leandro Nunes, Felisberto Ferreira e Cristiano Nunes e Mario Nelson.
Já o projeto de lei n° 011/2020, para a contratação de profissionais para o Centro de Referência Especializado em Assistência Social, que também está na casa a mais de um mês, foi pauta, porém após discussão entre os vereadores, o projeto foi solicitado pedido de vista pelo vereador Leandro Nunes.
A divisão do projeto para a contratação de profissionais para a Secretaria de Saúde foi dividido em duas partes devido o discurso de alguns vereadores é de que a vaga para o Agente Auxiliar Administrativo havia no concurso público, e que essa vaga deve ser ocupada pelo aprovado no concurso. O mesmo entendimento foi pelos cinco vereadores que rejeitaram o projeto, por isso o mesmo foi rejeitado.
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