A Prefeitura apresentou a nova proposta de revisão do IPTU e informou que, desta vez, o impacto para os moradores será menor do que o registrado na revisão passada. A expectativa é aumentar a arrecadação em R$ 17 milhões. No governo anterior, o aumento havia sido de R$ 85,6 milhões.
Segundo o levantamento técnico, cerca de 55% dos imóveis terão aumento de apenas 20%. Já os imóveis considerados de maior valor terão uma alta maior, enquanto outros 50% devem ter redução ou ficar praticamente iguais.
De acordo com a equipe técnica, o objetivo foi corrigir valores defasados para manter o equilíbrio das contas públicas. O estudo considerou características dos imóveis, localização e tamanho.
Para definir o valor venal — que serve de base para o IPTU — foram levados em conta:
Tipo de construção
Estado de conservação
Região da cidade
Infraestrutura disponível no entorno
Esses critérios já existiam, mas foram atualizados para refletir melhor a realidade de hoje.
Com a revisão atual:
A cidade deve arrecadar R$ 17 milhões a mais.
Na revisão anterior, o salto foi bem maior: R$ 85,6 milhões.
A divisão ficou assim:
55% dos contribuintes terão aumento de até 20%.
Imóveis de valor mais alto poderão ter reajuste maior.
Cerca de 50% dos imóveis podem ter diminuição no valor ou ficar com cobrança menor.
O abatimento concedido para quem paga em dia ou antecipado foi mantido, garantindo alívio para os moradores.
As faixas de cobrança variam conforme o valor do imóvel. A Prefeitura informa que essas categorias são necessárias para manter uma cobrança justa, onde quem tem imóvel de maior valor contribui mais.