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O presidente da Coopatrigo, Paulo Pires, acompanhado do diretor comercial de grãos, Adriano Carlotto, esteve nesta quinta-feira (23) em Rio Grande, integrando uma comitiva de dirigentes cooperativistas que visitou as obras de reestruturação do Terminal Termasa, empreendimento pertencente à CCGL e utilizado por cooperativas gaúchas para exportação de grãos de seus associados.
Com investimento superior a R$ 600 milhões, o projeto está transformando completamente o primeiro terminal graneleiro do Brasil, inaugurado na década de 1970. A modernização vai quadruplicar a capacidade de escoamento de produtos agrícolas — o fluxo de expedição passará das atuais 1,5 mil toneladas por hora para 6 mil toneladas por hora. Já a capacidade de armazenagem subirá de 278 mil para 778 mil toneladas.
Para o setor cooperativista, a obra representa um marco na infraestrutura portuária do Rio Grande do Sul, fortalecendo a economia estadual e garantindo mais renda aos produtores. “Esse investimento extraordinário era fundamental para a modernização do Termasa. Ele trará fluidez, competitividade e segurança ao produtor por meio das suas cooperativas”, destacou Paulo Pires, que também preside a FecoAgro/RS.
Pires ressaltou ainda que os terminais Termasa e Tergrasa, administrados pela CCGL, reforçam o diferencial competitivo do sistema cooperativo gaúcho, que se mantém sólido e preparado para enfrentar os desafios do agronegócio moderno. “O sentimento de orgulho e pertencimento é o que move o cooperativismo no nosso Estado”, completou.
As obras do Termasa devem seguir até outubro de 2026, ampliando a estrutura de escoamento e qualificando o terminal para os desafios futuros. Atualmente, trata-se da maior obra portuária em andamento no país, consolidando o Rio Grande do Sul como um importante corredor de exportação do agronegócio brasileiro
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